Estamos em tempo em que os
relacionamento duram cada vez menos: começam intensos, cheio de interesse e em pouco tempo vão se acabando
com a mesma rapidez e intensidade com que começaram...
Ouvi certo dia de uma pessoa
próxima: “decidi que não vou mais sofrer por amor e que vou focar no
crescimento pessoal...” Fiquei pensando: e não são a mesma coisa?
É a mesma coisa sim! E talvez nós
não paremos para pensar que em nossa vida tudo faz parte do crescimento
pessoal: ora, se eu arrumo um bom emprego e conquisto meu diploma nos estudos,
é possível dividir estas conquistas entre pessoal, financeira ou profissional?
Penso que tudo contribui para o meu crescimento pessoal.
E o crescimento espiritual? É possível dividi-lo e deixá-lo
separado das outras coisas? Seria tolice...
Então, antes de qualquer coisa
pensemos: Sou um todo, seja nos meus sucessos ou nos meus fracassos... E muitas
vezes o que consideramos infortúnio pode nos servir para o crescimento tanto
quanto os sucessos...
Voltemos aos relacionamentos:
você gostaria de se relacionar com alguém que só pensa nos estudos? Ou que só
tem olhos para você e sequer pensa na sua vida financeira e projetos para o
futuro (casamento, filhos etc)? Como sempre, recomendo o equilíbrio.
Conhecemos pessoas que são
exemplos de desempenho profissional, porém fracassam sempre em relacionamentos
amorosos, conhecemos também o contrário: aqueles que sempre estão acompanhados
mas que parecem “não querer nada com a vida”.
Hoje somos cobrados por tudo que
fazemos e pelo que não fazemos, e a máxima “sorte no jogo, azar no amor” deve
ser revista. Afinal, é plenamente possível o convívio harmônico de tudo isso.
Busquemos o amadurecimento em
tudo!